25 Anos de Trabalhos Assistenciais na Casa de David



Sábado, 27 de outubro de 2018, foi comemorado os 25 anos de serviços de assistência espiritual prestados na Casa de David, pelos colaboradores do CEI. 

O Sr. Ivam Ricardo Rogério, presidente do CEI, representou nossa Entidade. 

Participantes do evento: diretores da Casa de David, Coral Recomeço, Trabalhadores do CEI na Casa de David, Mário Mas (falando sobre "Reencarnação") e público em geral. 


“Justiça, Vingança e Exemplos Morais”, por Adão Nonato (18/10/2015)



Adão Nonato desenvolveu o tema “Justiça, Vingança e Exemplos Morais” no 27.º SIMPECEI (18/10/2015), realizado nas dependências do Centro Espírita Ismael, cujo tema central foi "REDUÇÃO DA IDADE PENAL NO BRASIL: COMO SE POSICIONAR ANTE A LEI DE DEUS E A LEI DOS HOMENS".

Participaram também Maria Izilda da Silva Netto (“Pais, Filhos e Vícios Sociais"), Bismael Batista de Moraes ("Idades Física, Mental e Espiritual") e "A Família e as Falhas do Estado", por João Lourenço Navajas




"Idades Física, Mental e Espiritual", por Bismael Batista Moraes (18/10/2015)



Bismael Batista de Moraes desenvolveu o tema "Idades Física, Mental e Espiritual" no 27.º SIMPECEI (18/10/2015), realizado nas dependência do Centro Espírita Ismael, cujo tema central foi "REDUÇÃO DA IDADE PENAL NO BRASIL: COMO SE POSICIONAR ANTE A LEI DE DEUS E A LEI DOS HOMENS".

Participaram também Maria Izilda da Silva Netto (“Pais, Filhos e Vícios Sociais"), João Lourenço Navajas ("A Família e as Falhas do Estado") e Adão Nonato (“Justiça, Vingança e Exemplos Morais”).



Pais, Filhos e Vícios Sociais, por Maria Izilda da Silva Netto (18/10/2015)




Maria Izilda da Silva Netto desenvolveu o tema “Pais, Filhos e Vícios Sociais" no 27.º SIMPECEI (18/10/2015) realizado nas dependência do Centro Espírita Ismael, cujo tema central foi "REDUÇÃO DA IDADE PENAL NO BRASIL: COMO SE POSICIONAR ANTE A LEI DE DEUS E A LEI DOS HOMENS".

Participaram também Bismael B. Moraes ("Idades Física, Mental e Espiritual"), João Lourenço Navajas ("A Família e as Falhas do Estado") e Adão Nonato (“Justiça, Vingança e Exemplos Morais”)









As Três Reencarnações de Allan Kardec, por João Baptista do Valle




João Baptista do Valle, vice-presidente da FEESP, é entrevistado por Silvia Cristina Puglia no programa "Um Sentido para a sua Vida", da Federação Espírita do Estado de São Paulo (FEESP).

Assista ao vídeo



Algumas Anotações sobre o Espiritismo e o Terceiro Milênio



Muitas pessoas têm repetido, sem maior reflexão, que "o mundo passará por grandes mudanças e será melhor a partir do terceiro milênio". Entretanto, quando assim falam, não se referem ao "3º milênio da Era Cristã" (tomando por base o nascimento do Cristo, para os que se apresentam como seguidores do cristianismo). Parecem esquecer a recomendação do Mestre Jesus: "Conhece a verdade, e a verdade te libertará". E o Espiritismo, por suas consequências religiosas, é a doutrina da fé raciocinada. Ensina essa doutrina que não basta decorar o que se tenha lido ou ouvido, mas pede que pensemos a respeito de tudo, para que, conscientemente, tenhamos certeza do que sentimos e estejamos sempre prontos a aprender. Deve ser assim para quem se imagine adepto do Espiritismo cristão.

Baseada no tripé - filosofia, ciência e moral religiosa -, a Doutrina Espírita, também conhecida como a Terceira Revelação trazida pelos Espíritos superiores, registrada e perenizada na Codificação de Allan Kardec, é conhecida pelos seus seguidores e estudiosos - repetimos – como a "Doutrina da Fé Raciocinada". Com ela, além de analisarmos sobre o que somos, de onde viemos, o que estamos fazendo na Terra e para onde vamos após o desencarne (a morte do corpo), aprendemos que não devemos apenas repetir o que lemos e ouvimos, pois temos, como Espíritos encarnados, seres inteligentes da Natureza e com tarefas definidas para o nosso progresso, a obrigação de raciocinar acerca de tudo e só aceitar aquilo que possa enfrentar a ciência, face a face, sem temer a verdade. Somos dotados do livre-arbítrio por Deus e podemos escolher, conscientemente, sobre o que entendemos como certo e bom.

Leia mais em: http://www.ceismael.com.br/artigo/anotacao-espiritismo-terceiro-milenio.htm

Breve Histórico do Centro Espírita Ismael: 1962-2012, por Sérgio Biagi Gregório



De acordo com o relato da senhora Angelina Grillo, uma das fundadoras do Centro Espírita Ismael, tudo começou em Araçatuba. Na época, ela sofria de ataques, tipo epilético, e recomendaram ao seu pai levá-la ao Centro Espírita Chico Inácio. Vindo para a cidade de São Paulo, indicaram-lhe a FEESP.

Antonio Grillo Filho e João Zilio Grillo, seus dois irmãos, também vieram para a Capital de São Paulo. O mais interessado em fundar um Centro Espírita era o Sr. Antonio Grillo Filho.

De acordo com o Sr. João Zilio Grillo, Tesoureiro da Primeira Diretoria do C.E.I., a fundação desta entidade originou-se nas conversas travadas entre o Sr. Humberto Bury e o Sr. Antonio Grillo Filho, seu irmão, em 1961, quando voltavam das reuniões do "Culto Cristão no Lar", realizadas, às 5.ª feiras, nas dependências da Federação Espírita do Estado de São Paulo.

Mais informações em: http://www.ceismael.com.br/tema/breve-historico-do-centro-espirita-ismael.htm

Reforma Íntima, por Mário Más



Reveja o vídeo da palestra "Reforma Íntima", desenvolvida por  Mário Más (psicólogo clínico e apresentador do programa "Desafio e Soluções" da Rádio Boa Nova) nas dependências do Centro Espírita Ismael, em 03 de dezembro de 2011, na cidade de São Paulo. Direção dos trabalhos de Marcelo Stanczyk.



Alerta aos Médiuns



As verdades colhidas através da experiência são incontestes porque têm por origem os fatos, chegando mesmo a confundirem-se com eles; e diante dos fatos nada temos a fazer senão aceitá-los e procurar-lhes as causas mediante argumentos racionais bem colocados.

Assim sendo, ocorrem fatos comportamentais nas fileiras espíritas-mediúnicas aos quais não podemos tapar os olhos, fingindo não vê-los, até mesmo porque tal atitude seria inócua, uma vez que não nos faria chegar às suas causas. Todavia, do quê, exatamente, estamos falando? A quais fatos estamos nos  referindo?

Mais informações em: http://www.ceismael.com.br/artigo/alerta-aos-mediuns.htm

Exercício para Dicção e Impostação da Voz



A voz pode e deve ser melhorada. Lembremo-nos de um dos maiores oradores da Grécia, Demóstenes, nascido em Atenas, que era gago e de voz fraca. Venceu a sua gagueira falando em frente às ondas do mar, com a boca cheia de pedrinhas.

Eis algumas dicas: 

Com os dedos apoiados no nariz, vibrar boca e nariz.
Emitir som de abelha (hummm), por +/- um minuto.
Ficar +/- 30 segundos em silêncio.
Articulando maxilar pronunciar:
Mua, mué, mue, mui, muó, muo, muu,
Repetir três vezes
Ficar em silêncio por 30 segundos.

Mais informações: http://www.ceismael.com.br/oratoria/exercicio-ortofonia.htm

Como Fundar um Centro Espírita



1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

As reuniões familiares, geralmente Evangelho no Lar, foram, na sua grande maioria, a origem de muitos Centros Espíritas. Com o passar do tempo, e consolidada a presença constante da pessoas nas referidas reuniões, o grupo acaba tendo a idéia de fundar um Centro Espírita, ou seja, de regularizar aquela associação sem fins lucrativos.

Para tornar real a idéia de associação, o grupo deve pensar em:

a) escolher o NOME da Entidade; b) Redigir um ESTATUTO; c) Realizar uma ASSEMBLÉIA GERAL DE FUNDAÇÃO; d) Inscrever-se nos ÓRGÃOS governamentais; e) Ter em mãos, para documentar a sua existência, o LIVRO DE ATAS, O DIÁRIO, O LIVRO CAIXA etc.

2. A ESCOLHA DO NOME

O nome a ser escolhido deve identificar-se com os princípios básicos da Doutrina Espírita. Deve-se, assim, evitar o uso de termos como "espiritualismo", "São", como em São Francisco de Assis, "Pai", como em Pai Joaquim etc. Aconselha-se nomes curtos e claros. Pode-se usar o nome de algum Espírito, uma data festiva e outros. Exemplo: Centro Espírita 3 de Outubro, Centro Espírita André Luiz etc.

3. ESTATUTO

O Estatuto ou Estatutos é um documento escrito que retrata o objetivo central da Entidade. Não se deve copiar o que os outros fizeram, mas colocar simlesmente os anseios do grupo em formação. Ele é obrigatório. As Leis 6.015/73, alterada pela Lei 6.216/75 estabelece as suas exigências, entre as quais a denominação, os fins, o modo de administrar, a duração etc.

4. ASSEMBLÉIA GERAL DE FUNDAÇÃO

Uma Assembléia Geral é uma convocação das pessoas, geralmente associados, para deliberar sobre o objeto da convocação. No caso específico, para discutir o modo como aquela Sociedade será fundada. Desta Assembléia origina-se a ATA DA FUNDAÇÃO, que é um resumo, por escrito, daquilo que foi acordado entre todos os participantes.

5. INSCRIÇÃO NOS ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS

De posse da Ata de Fundação e do Estatuto, geralmente em três vias, procede-se a inscrição em:

1) Registro em Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas - Somente depois deste registro é que as associações passam a existir juridicamente.

Posteriormente, deve-se providenciar:

2) Inscrição na Secretária da Receita Federal - CNPJ/MF - Esta inscrição é obrigatória por conter informações de interesse das Administrações da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e da Previdência Social.

3) Inscrição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM - da Prefeitura - Esta inscrição é obrigatória por conter informações de interesse ao uso e ocupação do solo (Lei 9.670, de 29.12.83).

4) Inscrição no Instituto de Previdência Social - INSS - Esta inscrição deverá ser feita somente se tiver empregados remunerados.

6. LIVROS REQUERIDOS

1) Livro de Atas - Destina-se ao registro das ocorrências havidas nas Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias.

2) Livro de Registro de Presença - Serve para registrar a presença dos associados à reunião das Assembléias Gerais Ordinárias ou Extraordinárias e somente nessas ocasiões deverá ser utilizado, juntamente com o Livro de Atas.

3) Livro Caixa - É um livro auxiliar e facultativo. Destina-se ao registro da movimentação de entrada e saída do dinheiro. Não é um livro exigido por lei, mas é de grande utilidade para o controle da situação financeira da Casa.

4) Livro Diário - É obrigatório. Destina-se ao registro de todas as operações realizadas no Centro, tais como: compras, pagamentos, recebimentos, donativos recebidos e efetuados, o balanço e a demonstração das contas da receita e despesa.

7. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

Estas anotações foram extraídas do livro O Centro Espírita por Dentro e por Fora, de OLINDA A. DIAS CÂMARA e CARLOS EDUARDO SILVA, ambos da Área Federativa da Federação Espírita do Estado de São Paulo - FEESP -. A publicação é da própria FEESP. Nele há roteiro de modelos de documentos para a fundação e administração de uma Casa Espírita.

(Org. por Sérgio Biagi Gregório)

 


Centro Dentro do Centro



“Toda organização necessita de normas para sobreviver”.

O preço tácito para pertencer a um grupo é adequar-se às suas normas. Às vezes, para o bem da organização, somos obrigados a ignorar o que está errado. Motivo: as pessoas são imperfeitas. Por que se estabelecem leis, normas, diretrizes? Para que se tenha um norte, uma meta, para que todos saibam o que pode e o que não pode ser feito.

Nem todos, porém, pensam assim. Alguns acham que a regra estabelecida não é a ideal. Começam a alterar uma coisa aqui, outra ali, outra acolá. Assim, pouco a pouco, vão descaracterizando toda a estrutura da Entidade. O Centro dentro do Centro resume este pensamento, ou seja, existe o Centro Espírita como organização, mas há também outros Centros paralelos, funcionando com as suas próprias normas.

Alguns dirigentes de trabalho – nos Centros dentro do Centro – centralizam as ações em torno do seu nome. Eles até dizem: “meu grupo”, “meus colaboradores”, “minha equipe”. Esta postura aumenta ainda mais o seu poder sobre o grupo. Os seus colaboradores ficam de tal maneira submissos, que nada mais fazem sem a ordem explícita do chefe. Como em tudo é obedecido, acaba se achando “o tal”, o que pode levá-lo a um processo de fascinação.  

O que se entende por fascinação?   De acordo com Allan kardec, em O Livro dos Médiuns, é “uma ilusão produzida pela ação direta do Espírito sobre o pensamento do médium e que, de certa maneira, lhe paralisa o raciocínio, relativamente às comunicações”. O médium fascinado não acredita que o estejam enganando: o Espírito obsessor age sutilmente. Ele vai minando a vontade do médium, até tê-lo em suas mãos. O Espírito obsessor geralmente procura um médium, que é líder, para poder aumentar o seu poder sobre ele e sobre todos os outros médiuns que estão sob a sua chefia.

Quais são as consequências para o Centro como um todo? Começamos a notar o aparecimento de rusgas, discussões, comportamento não condizente com o ambiente espiritual superior etc. Detectado o problema, o Dirigente do Centro Espírita, legalmente constituído, deve envidar todos os esforços para combater o mal pela raiz. Deixando-o crescer, o falso acaba por se tornar verdadeiro, e, depois de enraizado no cerne da organização, não o conseguirá demovê-lo com facilidade. 

Lembremo-nos de que o Centro Espírita é um teorizador de virtudes, pois prega a mudança comportamental (para melhor) de seus frequentadores. A recomendação de Jesus vem bem a calhar: “Orai e vigiai para não cairdes em tentação”.

 

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